Inspirado no longo cativeiro de 7 anos e trágica morte do Infante D. Fernando, Pedro Calderón de la Barca escreveu, em 1629, “El Príncipe Constante”,
obra que marcará toda a sua dramaturgia.
Proibida em Espanha no séc. XVIII, merecerá a atenção de Goethe,
que a levará à cena em Weimar em 1810.
No séc. XX é especialmente aclamada a montagem
que o encenador polaco Jerzy Grotowski realizou em Wroclaw, em 1968.
“O Príncipe Constante” – agora numa adaptação do TE ATO,
para as Capelas Imperfeitas, do Mosteiro da Batalha.
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