O primeiro mestre vitralista da Batalha de quem existe notícia é Luís, mencionado, entre 1438 e 1450, em apenas três documentos. (...)
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Uma quantidade inaudita de documentos, datada entre 1483 e 1521, refere um certo mestre João vidreiro (hoje dir-se-ia vitralista), contratado como vidreiro régio do Mosteiro da Batalha. (...)
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Alguns vitrais da capela-mor da igreja – Descida ao limbo, Aparição de Cristo a Maria Madalena, Aparição de Cristo à Virgem, Ascensão, Pentecostes – apresentam uma grande afinidade com a obra do pintor retabular Francisco Henriques. (...)
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Ao vitralista e grande empresário Ricardo Leone se deve a iniciativa de restaurar o tríptico da Paixão, conjunto de vitrais da casa capitular, datado de 1514. (...)
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Alfredo Neto Ribeiro nasceu em 1931, no seio de uma família de canteiros que tinham participado nos grandes restauros oitocentistas do Mosteiro da Batalha. (...)
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